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Domingo, 19 de Dezembro de 2021

Altamira do Paraná

O nome Altamira foi dado por um dos líderes da Companhia de Colonização e Desenvolvimento (CODAL), no ano de 1962, sendo que naquela época começou a verdadeira colonização.

No dia 20 de novembro de 1963, o povoado de Altamira virou um Distrito Administrativo, através da Lei Estadual nº 4.784, fazendo parte do recém emancipado município de Palmital.

A sua transformação em município emancipado de Palmital ocorreria no dia 27 de abril de 1982, pela Lei Estadual nº 7.571, aprovada pelo governador Ney Aminthas de Barros Braga. O município foi instalado solenemente no dia 1º de fevereiro de 1983.


Boa Ventura de São Roque

O município de Boa Ventura de São Roque foi criado através da Lei Estadual nº 11176 de 18 de setembro de 1995, foi desmembrado de Pitanga. A atual gestão municipal é responsabilidade do prefeito Edson Flavio Hoffmann.

Possui uma área de 622,185 km² representando 0,3122 % do estado, 0,1104 % da região e 0,0073 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 25º02'34" sul e a uma longitude 51º31'47" oeste, estando a uma altitude de 950 m. Sua população estimada em 2009 era de 6.964 habitantes.


Campina da Lagoa

Em 1940 chegam para fixarem moradia na região, Joaquim Carula e Salvador Ananias, ficando nas proximidades da Água da Herveira. Somente em abril de 1941 chegam a um platô, onde descobrem uma planície com três lagoas e denominaram o local Campina das Três Lagoas.

Em 2 de setembro de 1947, Campina da lagoa é oficialmente reconhecida como povoado de Campo Mourão. Entre 1947 e 1952, chegaram ao povoado mais de 600 famílias e logo foram construídos escolas, igreja, serrarias, pequenas oficinas, diversos estabelecimentos comerciais, etc.

Em 30 de maio de 1955, o povoado foi levado à categoria de Distrito Administrativo e a 25 de julho de 1960, pela Lei nº 4.245, foi criado o município de Campina da Lagoa, desmembrando de Goioerê.


Campina do Simão

Criado através da Lei estadual nº 11.180 de 4 de outubro de 1995, foi desmembrado de Guarapuava.

Possui uma área é de 449,401 km² representando 0,2255 % do estado, 0,0797 % da região e 0,0053 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 25º04'44" sul e a uma longitude 51º49'37" oeste, estando a uma altitude de 994 m. Sua população estimada em 2006 era de 4.259 habitantes.


Cândido de Abreu

A região onde se localiza o município de Cândido de Abreu recebeu seus primeiros colonizadores, poloneses, alemães, franceses e ucranianos, na metade do século XIX.

O município possui duas reservas indígenas: a Reserva Faxinal e a Reserva Lote do Vitorino dos Caigangues, ambas demarcadas. Cândido de Abreu é um município de economia baseada na agropecuária com significativa participação na produção de bovinos e suínos.

Criado através da Lei Estadual nº 253 de 26 de novembro de 1954 e instalado oficialmente em 22 de dezembro de 1955, foi desmembrado do município de Reserva.


Guarapuava

Localizada no centro-sul do estado do Paraná, Guarapuava está no trajeto entre a cidade de Curitiba e Foz do Iguaçu, nas margens da BR 277, principal Rodovia do Mercosul, que liga o Porto de Paranaguá ao Paraguai e à Argentina.

Guarapuava é servida por duas ferrovias, operadas pela ALL e pela Ferroeste, que interligam o Porto à região oeste. O aeroporto de Guarapuava é equipado e homologado para vôos por instrumentos (IFR) e pode operar aeronaves de médio porte, além de contar com o serviço de abastecimento de aeronaves AVGAS e QAV.

Além da BR 277, o sistema rodoviário é integrado pelo entroncamento da PR 170 e da PR 466, que fazem ligação com o sul do estado, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e também com o norte do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Com 200 anos de história e mais de 172 mil habitantes, Guarapuava é um lugar perfeito para aprender muito da história do nosso país e desfrutar das belezas naturais que a cidade oferece.

A cidade conta com belíssimos parques, praças, casarões antigos, igrejas e capelas, além de um museu, que registra a colonização da região e do estado.


Iretama

Iretama foi fundada em 1954 e elevada à categoria de Distrito Administrativo em 03 de Maio de 1955, de acordo com a lei 4.472 pertencendo então ao Município de Campo mourão. No dia 25 de Julho de 1960 pela Lei 2.245 foi transformada em Município, cuja instalação se deu no dia 10 de Novembro de 1961.

O Município de Iretama situa-se na Região Centro Oeste do Estado do Paraná, limitando-se: ao Norte com Barbosa Ferraz e Godoy Moreira, ao Sul com Roncador, ao Leste com Nova Tebas e ao Oeste e com Luiziana. Possui área territorial de 56.776 hectares ou 23.461 alqueires. Sua altitude é de 590 m acima do nível do mar. Seu clima é sub-tropical, úmido mesotérmico com verões quentes. O relevo do município é bastante acidentado, o que caracteriza como detentor de um dos maiores números de minifundiários do país, possuindo em seu solo associações de litólicos, com La-solo-roxo, com terra roxa estruturada.

A atual população do Município é de 10.622, sendo 10.259 eleitores.


Laranjal

A ocupação da região onde se localiza o Município de Laranjal iniciou na década de 30, quando surgiram os primeiros pioneiros atraídos pelas terras férteis e preços acessíveis. Esses viam principalmente da região de Guarapuava, gaúchos e descendentes de famílias de origem européia, como italianos, poloneses, ucranianos e alemães, imprimindo fortemente sua tradição e cultura na região.

As companhias loteadoras foram Engenharia Codal e o Banco Nacional. Laranjal foi instalado como município através da Lei Estadual nº9533 de 09 de janeiro de 1991, sendo desmembrado do município de Palmital.

A área de Laranjal é de 555,093 km² , segundo o IBGE, fazendo limite com os municípios: ao norte com Nova Cantu, a oeste com Palmital, a sul Nova Laranjeiras, a sudoeste com Diamante do Sul e a noroeste com Altamira do Paraná.

O acesso ao Município acontece principalmente pela PR-364. As principais distâncias da cidade de Laranjal são: Pitanga 97,9 km, Cascavel 150 km, Guarapuava 178 km, Palmas 305 km e Curitiba 420 km.


Manoel Ribas

A região onde surgiu o município de Manoel Ribas era habitada pelos índios kaingang, donos e senhores absolutosdas terras que hostilizavam a entrada dos povos brancos no sertão inóspito. Nesta época Manoel Ribas era chamado de Campina do Corumbataí, nome dado pelos índios. Os desbravadores travavam lutas contra os aborígines, conquistavam espaços e formavam lavouras para a sobrevivência.

Em 1954, a localidade de Campina Alta, então distrito de Pitanga, fazia por merecer sua elevação a município e, através de uma organização política de seus moradores, com seu objetivo alcançado em 5 de julho de 1955, através da Lei Estadual nº 2398, com a nova denominação de Manoel Ribas, homenagem ao Interventor do Paraná, que durante 13 anos comandou a política do Estado. Portanto, a instalação oficial do município ocorreu no dia 08 de janeiro de 1956, com a posse do primeiro prefeito eleito Sr. Raul Ferreira Messias. Na mesma data foi empossada a Câmara Municipal. A partir desta data passou a pertencer à Comarca de Ivaiporã. Manoel Ribas se constitui numa Comunidade Municipal por sua Cidade Sede, um Distrito e mais vinte e oito localidades situadas pelo seu interior.

Em 23 de Dezembro de 1998 foi criado a Comarca de Manoel Ribas.

Em 23 de Janeiro de 1999 que Manoel Ribas passou a ter sua própria Comarca.


Mato Rico

A partir de 1940, as terras da região do atual município de Mato Rico começaram a serem ocupadas, cedidas pelo governo estadual, através de títulos e posses, a aventureiros que geralmente, migravam para a região, com o objetivo de adquirir terras de custo baixo e se iniciavam no plantio de lavouras de subsistência.

O povoamento cresceu e se desenvolveu a partir de 1941 quando os moradores começaram a se estabelecer ao longo da estrada que dava acesso à cidade. Em 1942 foi implantado o cemitério e a primeira escola por volta de 1945. Vieram para a região, descendentes de poloneses, ucranianos, italianos e portugueses, além de indígenas e de afro-descendentes originários do sudeste e nordeste do Brasil.

Muitos posseiros não se fixaram nas áreas cedidas ou não se adaptavam com o clima, dificuldades financeiras, condições geográficas ou mesmo por terem adquiridos áreas de terras para fins especulativos. Mas, muitas famílias se fixaram na região e permanecem até hoje, através de seus descendentes, e continuam trabalhando e transformando a região tanto econômica ou geograficamente.

Criado através da Lei Estadual n° 9.563 de 31 de janeiro de 1991 foi desmembrado de Pitanga.

A População Total do Município era de 4.496 de habitantes, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000).

Sua Área é de 394,53 km² representando 0.1979% do Estado, 0.07% da Região e 0.0046% de todo o território brasileiro. Seu IDH é de 0.64 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000)


Nova Cantú

O município foi uma das últimas fronteiras agrícolas do Paraná. Sua ocupação ocorreu por volta de 1955. O povoado formado próximo ao rio Cantu levou o nome do rio e prosperou de terra fértil. Os migrantes vindos da região paranaense e de outras regiões brasileiras desenvolveram suas plantações e trouxeram a cultura de variadas etnias.

Criado através da Lei Estadual nº 4778 de 29 de novembro de 1963, e instalado em 14 de dezembro de 1964, foi desmembrado de Roncador. Seu nome é uma homenagem a Cantu, município italiano na região da Lombardia.

Possui uma área é de 543,780 km² representando 0,2728 % do estado, 0,0965 % da região e 0,0064 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 24°40‘22" sul e a uma longitude 52°34‘08" oeste, estando a uma altitude de 555 m. Sua população estimada em 2005 era de 9.071 habitantes.


Nova Tebas

No dia 8 de dezembro de 1987 é instalado o município e em 1 de janeiro de 1988, quando foi desmembrado de Pitanga, criado através da a Lei Estadual Nº 8.624, realizava o sonho do Padre Antonio Holler, que desde a década de 1970, defendia a criação do município. A campanha iria atingir seu ápice e premiar a persistência dos abnegados pioneiros em 1986. Foi quando um abaixo assinado, de iniciativa do edil Donato Esser, que representava o distrito na Câmara de Vereadores de Pitanga, contendo mais de 5 mil assinaturas, foi apresentado na Assembleia Legislativa do Estado, inicialmente pelo deputado Trajano Bastos. Acabou sendo aprovado naquela casa e com a sanção do governador Álvaro Dias, estava oficialmente criado o município de Nova Tebas.

Possui uma área é de 545,693 km² representando 0,2738 % do estado, 0,0968 % da região e 0,0064 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 24°26'16" sul e a uma longitude 51°56'42" oeste, estando a uma altitude de 650 m. Está localizada a 400 quilômetros da capital, 120 de Guarapuava, 84 de Campo Mourão.


Palmital

Palmital é um município brasileiro do estado do Paraná. Localiza-se a uma latitude 24º53'35" sul e a uma longitude 52º12'10" oeste, estando a uma altitude de 840 metros. Sua população estimada em 2004 era de 16.690 habitantes. Sua economia é baseada na pecuária leiteira e corte.

Possui uma área de 661,11 km².

Dentre o nome destacado de cidadão palmitalense podemos citar o futebolista Cléber Luiz Alberti.


Pitanga

Os primeiros povoadores chegaram em 1847, eram estrangeiros. Os remanescentes da Colônia Teresa, fundada pelo Dr. João Maurício Faivre e mais noventa compatriotas, sob os auspícios da Imperatriz D. Teresa Cristina e paranaenses, paulistas, mineiros e gaúchos.

Em 1914, chegaram em Pitanga os primeiros colonos. Procediam da localidade de Rio do Patos, Município de Prudentópolis: Albino Hey, Adão e José Schon, João Berger e Bernando Bassani. Em 1918, vieram as famílias de Frederico Repula, Miguel Hulek e Fernando Malko. Tomaz Ribeiro foi quem erigiu a primeira capela no povoado, criado pelo Decreto Lei nº 199, em 30 de dezembro de 1943, desmembrado do Município de Guarapuava, instalado em 28 de janeiro de 1944, em sessão presidida pelo Tenente Abílio Antunes Rodrigues, 1º Prefeito nomeado.


Rio Branco do Ivaí

A ocupação do território que hoje constitui o município de Rio Branco do Ivaí vem do começo do século XX. Os primeiros a movimentarem a região foram os safristas, via Reserva e Cândido de Abreu. Depois vieram os madeireiros, que conseguiram dizimar extensas florestas de araucárias. Atualmente um programa de reflorestamento pretende tornar novamente verde a magnífica paisagem regional. Fez história no lugar o sr. José Ruivo, desbravador das terras da antiga Leão Júnior. Um dos primeiros comerciantes foi Antônio Siknel. A área onde está assentado o sítio urbano pertencia a Ari Borba Carneiro, antigo comprador de suínos da região. Segundo José Ruivo "Ele fornecia o pessoal para pagar quando engordasse os suínos". Na verdade, Ari Carneiro movimentava o comércio de suínos da região. O povoado se desenvolveu por conta da garra e determinação de seus moradores, sempre sem o auxílio das autoridades constituídas, pois sua localização geográfica não permitia grandes aspirações. O loteamento da localidade foi realizado por Leônidas Borba Carneiro, filho do piorneiro Ari Carneiro. O nome da cidade é referência ao rio Branco, que nas proximidas do sítio urbano oferece bela queda d´água, atualmente chamada de Véu de Noiva. Existem outros atrativos turísticos na região, tais como a Caverna da Serra e o Salto da Ariranha, no rio Ivaí. O termo "do Ivaí", de origem geográfica, foi acrescentado para diferenciá-lo de município honônimo. Em 1º de Abril de 1990, foi realizada uma reunião Pró-Emancipação, presidida por Edison Rogério Borba Carneiro. O município de Rio Branco do Ivaí foi criado através da Lei Estadual n.º 11.258 de 11 de dezembro de 1995, na sede do antigo distrito de Rio Branco, com território desmenbrado dos municípios de Rosário do Ivaí, Cândido de Abreu e Grandes Rios. A instalação deu-se em 1º de janeiro de 1997.


Roncador

Por volta de 1920, uma comissão exploradora encarregada de demarcar a estrada que faria a ligação do Paraná ao Mato Grosso, instalou um acampamento onde hoje se localiza a sede do município de roncador. Com a derrubada das matas, foram surgindo às primeiras plantações, como também as criações de suínos.

A colonização de Roncador pode-se dizer, teve inicio , em 1923, com a chegada das primeiras famílias dos senhores João Mariano e Jorge Rodrigues Monteiro. Já, em 1927, chegou a família Mendes, em 1933, os Kovalek, e, em 1936, os Vogivoda.

Também, em 1927, foi construída a primeira estrada para carroças, empreitada com o Governador do Estado, Dr. Afonso Camargo. A partir daí, começaram a chegar mais famílias de diferentes regiões e estados.

O primeiro professor do município foi o Ser. Paulo Schner, e em 1944, foi nomeada a primeira professora, a Senhora Verônica Zola. Devido ao crescimento do vilarejo, em 1952, a congregação das irmãs Servas da Imaculada Virgem Maria, descendentes de ucranianos sediados em Prudentópolis (PR), abriu uma escola, cuja construção contou com ajuda de toda população.


Rosário do Ivaí

A região de Rosário do Ivaí recebeu os primeiros habitantes entre a década de 1920 e 1940 quando moradores provenientes das regiões de Reserva, Cândido Abreu e outras se fixam nessas terras. Apresentavam-se dispersos ou em pequenas aglomerações de casas como nos casos de Formiga (hoje Boa Vista da Santa Cruz), Pinhal Grande e Vargem Grande que foram recentemente desmembrados de Rosário do Ivaí. Juntamente com a caça e pesca, esses habitantes praticavam a agricultura de subsistência.

Distrito criado com a denominação de Rosário, pela lei estadual nº 7106, de 17-11-1979, com terras desmembradas do distrito de Rio Branco, subordinado ao município Grandes Rios. Elevado à categoria de município com a denominação de Rosário, pela lei estadual nº 8399, de 30-10-1986, desmembrado do município de Grandes Rios. Sede no antigo distrito de Rosário. Constituído do distrito sede. Instalado 01-01-1989.

Pela lei estadual nº 8542, de 06-06-1987, o município de Rosário tomou a denominação de Rosário do Ivaí. Em divisão territorial datada de 1991, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.


Santa Maria do Oeste

As primeiras referências datam de 1911, quando os irmãos Laurindo e Rosendo Pereira, adquiriram uma área de terras de 714 alqueires, junto ao governo do Estado, com títulos definitivos de posse e provavelmente com o objetivo de cultivar as terras. A região era conhecida como Campina dos Pereira, numa alusão à família pioneira. Mais tarde Laurindo Pereira vendeu sua parte de terras a Manoel Pereira, que optou por enviar João Romão de Carvalho e Sebastião Vitoriano gonçalves da luz, para administrarem a propriedade adquirida.

Em 14 de novembro de 1951, através de Lei Estadual nº 790, foi criado o Distrito Policial de Santa Maria, com território pertencente ao município de Pitanga. Pela lei nº 29 de 22 de maio de 1979, o núcleo foi elevado à categoria de Distrito Administrativo. Em 11 de julho de 1990, devidos aos esforço de lideranças locais, onde pode-se destacar o próprio Sr. Amilton Schreiner, pioneiro (nascido na própria região em 1929), foi alcançada a emancipação municipal por meio da Lei Estadual 9.320, onde se alterou a denominação local, passando a se chamar Santa Maria do Oeste. A instalação oficial deu-se em 1 de janeiro e 1993, quando tomou posse o primeiro prefeito, Evaldo Leal.


Turvo

Em 1897 foi fundado o povoado de Pitanga, que em pouco tempo se consolida social e economicamente.

Nesta época, já existia tosca estrada que unia Pitanga a Guarapuava, passando por Arroio Grande, Boa Ventura e pelo território do atual Município de Turvo, que passou a receber famílias de imigrantes eslavos, alemães e italianos, principalmente aqueles que optaram por não morar nas colônias oferecidas pelo governo.

Os pioneiros construíram uma capela e entronizaram a imagem de Nossa Senhora Aparecida, a qual todos os anos era venerada com grandes festas pelo religioso povo do lugar.

O extrativismo marcou época na economia do lugar, onde muitos se dedicavam à derrubada de madeiras de lei, que tinha comércio certo nas praças de Pitanga e Guarapuava.

A denominação do município vem do Rio Turvo, que banha a localidade.

Em 14 de dezembro de 1953, foi criado o Distrito Judiciário de Turvo, com território pertencente ao Município de Guarapuava. Pela Lei Estadual nº 7.576, de 12 de maio de 1982, Turvo foi elevado à categoria de município emancipado, com território desmembrado de Guarapuava. A instalação oficial deu-se no dia 1º de fevereiro de 1983.

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Atualizado em: 17/05/2024

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